sábado, 9 de junho de 2012

Marcação sob pressão do Vasco tem sido frequente

Desde que assumiu o comando do Vasco, Cristóvão Borges tem mantido boa parte do trabalho desenvolvido por Ricardo Gomes. Uma das propostas apresentadas é a marcação no campo do adversário, exercendo pressão na saída de bola e a recuperando em seguida.

Na imagem acima, mesmo fora de casa, o Vasco já adiantava suas linhas para pressionar os jogadores do Corinthians. Logo no início do jogo, são cinco jogadores atentos a Leandro Castán (com a bola).

Na imagem acima, o volante Nilton perdeu a bola no ataque e os outros jogadores procuraram "sufocar" o adversário diminuindo os espaços. Como consequência, forçou o chutão do zagueiro do Lanús.

 Diante do Fluminense na final da Taça Guanabara, o Vasco de Cristóvão Borges também buscou pressionar a saída de jogo do Tricolor. Na imagem acima, o Gigante da Colina conta com 6 jogadores no campo do Flu.

Acima, vemos Diego Souza prendendo bola no ataque diante do Corinthians. Após errar o passe, interceptado por Paulinho, a equipe do Vasco não recua para se recompor...

Os jogadores pressionam o volante Paulinho, que é forçado a dar um chutão pra frente. Com isso, o Vasco recupera rapidamente a posse da bola através da cabeçada de Nilton que ajeita para...

...Rômulo dominar e reiniciar o ataque cruzmaltino pelo lado direito da defesa corintiana.

Acima, nota-se que a marcação também vale para as cobranças de lateral do adversário em seu campo de defesa. 


Na imagem acima, nota-se o momento anterior ao primeiro gol do Vasco diante do Náutico. Pressão na saída de bola pernambucana, um jogador (5) pressiona quem está com a bola e os outros (1, 2, 3 e 4) vão atrás de quem pode recebê-la. O time recupera a bola, liga o contra-ataque rápido e anota o gol.


Sabendo da dificuldade de manter essa postura agressiva na marcação por 90 minutos, a postura dos jogadores tem se notabilizado por pressionar ora na saída de bola do adversário, ora quando perde a posse dela no campo ofensivo.

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